Vivendo a caridade: Ser instrumento do amor de Deus para o próximo

Queridos leitores, hoje gostaríamos de refletir sobre a importância da caridade em nossa jornada cristã. A caridade, o amor ao próximo, é um dos princípios fundamentais ensinados por Jesus e uma expressão concreta de nossa fé. Aqui estão alguns pontos-chave sobre a vivência da caridade:

O exemplo de Jesus: Jesus Cristo nos ensinou o verdadeiro significado da caridade por meio de Suas palavras e ações. Ele amou e serviu a todos, sem distinção, e nos chamou a fazer o mesmo.

Cuidado com os necessitados: A caridade nos impulsiona a estender a mão aos menos favorecidos, aos pobres, aos doentes, aos marginalizados. Ela nos leva a ser compassivos, acolhedores e a buscar maneiras de aliviar o sofrimento do próximo.

Oportunidades próximas: Muitas vezes, a oportunidade de praticar a caridade está bem perto de nós, em nossa família, comunidade ou local de trabalho. Um gesto de amor, uma palavra de encorajamento, um apoio emocional podem fazer a diferença na vida de alguém.

Servir com humildade: A caridade não se trata apenas de doar recursos materiais, mas também de servir com humildade, colocando as necessidades dos outros acima das nossas. Podemos oferecer nosso tempo, talentos e habilidades para ajudar os outros de maneiras significativas.

O amor como motivação: A caridade deve ser motivada pelo amor genuíno, desinteressado e desprendido. Quando amamos verdadeiramente nosso próximo, nos tornamos instrumentos do amor de Deus neste mundo.

Que possamos nos esforçar para viver a caridade em nossa vida diária, seguindo o exemplo de Jesus. Que possamos ser luz, consolo e esperança para aqueles que mais precisam. A caridade é um caminho de transformação interior e de testemunho vivo de nossa fé. Que possamos abraçar essa missão com alegria e generosidade, sendo instrumentos do amor de Deus.

Evangelho: Mc 10,2-16

Naquele tempo, 2Alguns fariseus se aproximaram de Jesus. Para pô-lo à prova, perguntaram se era permitido ao homem divorciar-se de sua mulher. 3Jesus perguntou: “O que Moisés vos ordenou?” 4Os fariseus responderam: “Moisés permitiu escrever uma certidão de divórcio e despedi-la”. 5Jesus então disse: “Foi por causa da dureza do vosso coração que Moisés vos escreveu este mandamento. 6No entanto, desde o começo da criação, Deus os fez homem e mulher. 7Por isso, o homem deixará seu pai e sua mãe e os dois serão uma só carne. 8Assim, já não são dois, mas uma só carne. 9Portanto, o que Deus uniu, o homem não separe!” 10Em casa, os discípulos fizeram, novamente, perguntas sobre o mesmo assunto. 11Jesus respondeu: “Quem se divorciar de sua mulher e casar com outra, cometerá adultério contra a primeira. 12E se a mulher se divorciar de seu marido e casar com outro, cometerá adultério”. 13Depois disso, traziam crianças para que Jesus as tocasse. Mas os discípulos as repreendiam. 14Vendo isso, Jesus se aborreceu e disse: “Deixai vir a mim as crianças. Não as proibais, porque o Reino de Deus é dos que são como elas. 15Em verdade vos digo: quem não receber o Reino de Deus como uma criança, não entrará nele”. 16Ele abraçava as crianças e as abençoava, impondo-lhes as mãos.